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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Um Toque !

          Aos marinheiros de primeira viagem, aqueles que fazem parte da turma que está vivendo pela primeira vez as emoções de se tornar um crew e que conforme o andamento da carruagem, quer dizer do navio hehehe, a essas alturas do campeonato já estão apavorados, loucos para saltar fora no próximo porto ou estão amando e mesmo abaixo de mau tempo, estão loucos de faceiros (e tem mesmo louco para tudo na vida, né?). 
          Bem, mas enfim, para esses aí vai o meu post de hoje que alerta sobre a necessidade de se dar uma atenção redobrada e toda especial a saúde dos pés e não estou falando de chulé. Pessoal, podem acreditar trabalhar no ritmo pesado, forte e intenso como é a bordo de um navio de cruzeiros, por longas horas faz com que seus pézinhos cheguem ao final do dia malejos mesmo. 
          Então fica a dica. Primeiro, escolham bem o sapato e se for possível (depende da companhia em que você estiver embarcado), optem por um tênis, existem modelos que confundem-se facilmente com sapatos mais esportivos, ou se não for possivel isto, decidam pelo sapato dando prioridade no conforto, muito mais que o design, preço ou qualquer outra coisa. Sapatilhas de gel também são uma boa e seria ótimo chegar a bordo com pelo menos uns dois pares na bagagem. A fora isso, entre uma descida e outra procure ficar na cabine, deitado, literalmente de pernas pro ar e vale também, é claro, porque não uns minutos de molho na água quente e uma massagem que pode ser feita mesmo pelo mais tosco dos toscos neste quesito. O que vale é relaxar e para isso umas esfregadinhas nos pés, usando o polegar e bem a ponta dos dedos, movimentos circulares em cada dedo, entre outras técnicas que você mesmo vai acabar descobrindo de modo instintivo, qualquer um consegue, desde que queira, é lógico. 
          Era isso meus amigos, acreditem essa dica é preciosa. Para se ter uma idéia do quanto, dá só uma curtida na foto do post, que é dos Kildare que eu estava usando, quando estavamos em plena temporada brasileira. O coitadinho, foi bravo, valente, me ajudou demais a ficar firme em pé, mas não conseguiu resistir a um pouco mais do que 40 dias. E aposto que em condições normais um calçado como aquele resistiria tranquilo por um ano ou até mais, dependendo de quem fosse seu dono.
          Valeu meus amigos, fiquem com Deus e que ele siga os abençoando, fuiiiiii !!!!!!!

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